GENTE O QUE Q TA CONTECENDO? NUM TO ACHANDO NENHUMA FIC BOA, AS Q EU VI, LI E AMEI JA ESTÃO AKI, GENTE SES Q ENTRAM AKI [NUM SÃO TANTOS MAIS PELO MENOS UM POR DIA], ME RECOMENDEM ALGUMAS FIC PRA LER, POR QUE O NEGOCIO TA BRABO.
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Entrem em contato; brendasanta_ap@hotmail.com
segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009
quinta-feira, 29 de janeiro de 2009
sexta-feira, 23 de janeiro de 2009
O Guia na Escuridão
Galera eu recomendo esse blog, fics super legais, cartaz promocional, e um super blog, todo encrementado ... ENTREM!!!
http://www.guiaescuridao.blogspot.com/
http://www.guiaescuridao.blogspot.com/
terça-feira, 20 de janeiro de 2009
SENADOR QUER CRIMINALIZAR FANSUBBERS, FANFICS, TRADUTORES DE MANGAS, E REDES P2P.

Ao aprovar o projeto Substitutivo ao PLC 89/2003, PLS 137/2000 e PLS 76/2000, redigido pelo Senador Azeredo, a Comissão de Constituição e Justiça da Câmara quer transformar milhares de internautas em criminosos.
O Senador Azeredo quer tornar uma das atividades mais criativas da Internet em ato criminoso. Quer transformar os fansubbers, os fanfictions e a tradução de séries de TV em crime. O Senador considera que traduzir um Mangá é um crime tão grave como invadir um banco de dados e subtrair dinheiro de um aposentado.
Milhares de jovens e adultos participam de grupos de Fansubbers traduzem animes (desenhos animados) do japonês para o português. Eles legendam estes desenhos e distribuem gratuitamente pela rede. Trata-se de um fenômeno mundial e muito popular no Brasil. Jovens, Advogados, médicos, engenheiros, universitários, com idade entre 16 e 35 anos, serão considerados criminosos assim que o Substitutivo do Senador Azeredo for aprovado no Plenário.
Além dos fansubbers, o Senador Azeredo quer colocar na prisão também os criadores de Fanfics ou Fanfictions. São ficções criadas por fãs de uma série de TV ou cinema qualquer. Pessoas comuns fazem o que Walt Disney fez com os Irmãos Grimm, recriam seus contos e estórias, mas fazem por hobby, sem intenção comercial. O fanfic são contos ou romances escritos por quem gosta de determinado filme, livro, história em quadrinhos ou quaisquer outros meios de comunicação. Somente um dos sites mais interessantes de Fanfic em português, criado em novembro de 2005, conta com aproximadamente 7,511 histórias (24,081 capítulos e o impressionante total de 37,620,962 palavras). Este site e centenas de blogs estarão na mira do substitutivo do Senador Azeredo.
Isto porque ninguém poderá usar nenhum arquivo sem a expressa autorização do seu autor. O artigo 285-B do Substitutivo do Senador Azeredo diz que será considerado CRIME:
"Obter ou transferir dado ou informação disponível em rede de computadores, dispositivo de comunicação ou sistema informatizado, sem autorização ou em desconformidade à autorização, do legítimo titular, quando exigida:
Pena – reclusão, de 1 (um) a 3 (três) anos, e multa.
Parágrafo único. Se o dado ou informação obtida desautorizadamente é fornecida a terceiros, a pena é aumentada de um terço."
Como bem afirmou o jurista Lawrence Lessig, a criatividade estará em perigo se substituirmos a cultura da liberdade pela cultura da permissão. O Senador Azeredo com o artigo 285-B pretende criminalizar uma das principais características da cibercultura que é o remix, que são as práticas recombinantes. Azeredo quer bloquear uma das principais condições para a criatividade que é a reciclagem de idéias, a possibilidade de compartilhar bens culturais.
Será que todos os Senadores brasileiros sabem que eles irão considerar criminoso um jovem que baixa um capítulo da série Lost para traduzi-la, inserir a legenda em português, para distribui-la gratuitamente em redes P2P? Não é possível que eles considerem o ato de solidariedade do jovem, ao distribuir gratuitamente o vídeo legandado, como algo que exija o aumento de sua pena em "um terço".
Será que nossas cadeias precisam de gente criativa? O que este artigo 285-B tem a ver com o combate a pedofilia? Trata-se de uma agenda oculta? Será que nossas Casas legislativas querem criminalizar a cibercultura?
Fonte: http://samadeu.blogspot.com/
Fenômeno no MUNDO!
À margem e, ao mesmo tempo, totalmente envolvida com a indústria cultural, um novo tipo de literatura encontrou na internet o espaço perfeito para proliferar. Se você só lê livros em papel, é bem capaz de nunca ter ouvido falar dela.
Os números impressionam. Você digita fanfiction no Google e em menos de um segundo o buscador lhe devolve 701.000 páginas. Aí você pesquisa somente nas páginas do Brasil e aparecem 9.530, o que já facilita um pouco para quem ouse se debruçar sobre esse universo que ganha mais e mais adeptos e já foi até tema de um livro acadêmico. Mas afinal, o que é fanfiction, fenômeno literário que se prolifera indiscriminadamente pela internet, à margem da indústria cultural?
A origem situa-se ainda no final dos anos 60, com os fãs de Jornada nas estrelas e, na década seguinte, com a série de George Lucas, Guerra nas estrelas. As comunidades de fãs (fandom) começaram a criar continuações e histórias paralelas inspiradas em seus ídolos preferidos, publicavam em fanzines e apresentavam estas histórias em reuniões esporádicas. A mania encontrou na internet o melhor suporte para proliferar e hoje, se best-sellers comandam a cena da fanfiction (Harry Potter e Senhor dos anéis principalmente), é possível encontrar quem se dedique a continuar as obras de Shakespeare, Charles Dickens e Agatha Christie.
Uma aluna despertou o interesse de Maria Lucia Bandeira Vargas sobre o tema, e a professora decidiu investigar o fenômeno em sua dissertação de mestrado em Letras, pela Universidade de Passo Fundo, que acaba de virar o livro, O fenômeno fanfiction: novas leituras e escrituras em meio eletrônico (UPF Editora). Segundo ela, a fanfiction invadiu o Brasil no rastro do fenômeno do bruxo criado por J.K. Rowling. "Pelo que pude compreender no meu estudo, os fãs de Harry Potter pertencentes a certa camada da classe média (com acesso a internet e cursos de inglês), naturalmente utilizaram a rede em busca de mais novidades sobre o assunto e tropeçaram nas fics em língua inglesa. Eles se interessaram pela prática e passaram a desenvolvê-la em português."
O que chamou a atenção da pesquisadora foi o fato de que a maioria dos autores e leitores de fics (como são conhecidas as estórias criadas pelos fãs) é formada por mulheres jovens e adolescentes, algo que ela pretende investigar, possivelmente no doutorado. Além disso, ela se interessou ainda pelas fics de conteúdo erótico, muitas vezes, homossexual. Rowling não gosta muito de ver seu bruxinho crescido envolvido em romances com seus amigos, mas também seria algo arriscado enfrentar os fã e tomar medidas legais contra os autores de histórias slash (que trazem cenas de homossexualismo), inclusive nas fanfics escritas em português.
As corporações mostram-se receosas em enfrentar os maiores responsáveis pelos lucros de seus blockbusters. Até porque os escritores de fanfics argumentam que seu trabalho funciona como promoção gratuita, e eles mesmos não lucram nada com as histórias. Mais do que tolerar, há empresas que as estimulam, como a Paramount, que permitiu a publicação de duas séries de antologias de fanfics de Jornada nas estrelas, selecionadas em concurso. Outro caso é o da Lucasfilm que estimula a produção de filmes pelos fãs e disponibilizou uma pequena biblioteca com efeitos sonoros. Muitos escritores não lêem as fanfictions, ironicamente com medo de não serem acusados de roubar as idéias de seus fãs, mas não deixam de encorajá-los. Mas há também os que são contra, como a escritora Anne Rice, autora de Entrevista com o vampiro, que proíbe qualquer utilização de seus personagens e de sua obra. A justificativa é, além de proteger seus direitos autorais, prevenir qualquer diluição, saturação ou distorção do universo e das pessoas retratados em seus livros.
Se esta prática pode levar os autores de fanfics a desenvolverem textos inéditos e originais, ainda é cedo para afirmar, mas, segundo Maria Lúcia, vários autores manifestaram o desejo de se tornarem escritores um dia e encaram as fics como uma espécie de "treinamento" para chegarem lá.
Mas como toda novidade, as fanfictions também enfrentam preconceitos. Há quem veja ali uma arte menor, uma replicação a mais dos tentáculos da cultura de massa, um balaio de gatos. "De maneira geral, por construir suas histórias tendo como base um produto considerado de mau gosto, vulgar, ou no mínimo, menos sofisticado, o autor de fanfiction pode se sentir compelido a não divulgar seu trabalho fora do fandom onde é reconhecido, nem mesmo dentro dos meios escolares, para não correr o risco de ser acusado de mau gosto. Isso acontece porque os textos que servem de base para essas recriações, geralmente pertencem à cultura de massa, cujo conteúdo não é sancionado pelos meios escolares, embora seja consumida, de forma muitas vezes acrítica por toda a comunidade escolar, cotidianamente", afirma a pesquisadora.
Outros críticos implicam com a linguagem que vem surgindo com a internet, que estaria mutilando a norma culta, mas isso não diz respeito às fanfictions, que procuram respeitar as normas e conta com revisores de gramática, estilo e adequação do texto aos detalhes da obra original. "A linguagem das fics difere daquela utilizada em alguns blogs, no SMS ou em salas de chat. Há uma preocupação com a correção da linguagem, com a qualidade da trama e com a caracterização dos personagens que é rara fora do contexto escolar, por isso, a existência dos beta-readers, revisores de texto tanto do ponto de vista da estrutura, como da qualidade literária. O curioso é que esses revisores são voluntários e, muitas vezes, adolescentes que usam de suas horas de lazer para ajudar a aprimorar os textos de outros jovens", afirma Maria Lúcia.
Produto derivado da cultura de massa ou não, o certo é que não é nada desprezível o alcance das fanfictions e, de qualquer maneira, volta-se a priorizar a leitura e a escrita em um meio que seria dispersivo com a internet. Mas que seria interessante ver por aqui o mesmo que já acontece lá fora, com histórias derivadas de Shakespeare, Charles Dickens, HG Wells, Scott Fitzgerald, Agatha Christie, George Orwell, Jane Austen e companhia, isso seria. Maria Lúcia afirma que ainda não encontrou textos inspirados em nossos literatos, mas quem sabe um dia. "Fics sobre Dom Casmurro, por exemplo? Bem que eu gostaria de ler o ponto de vista de Capitu..."
Os números impressionam. Você digita fanfiction no Google e em menos de um segundo o buscador lhe devolve 701.000 páginas. Aí você pesquisa somente nas páginas do Brasil e aparecem 9.530, o que já facilita um pouco para quem ouse se debruçar sobre esse universo que ganha mais e mais adeptos e já foi até tema de um livro acadêmico. Mas afinal, o que é fanfiction, fenômeno literário que se prolifera indiscriminadamente pela internet, à margem da indústria cultural?
A origem situa-se ainda no final dos anos 60, com os fãs de Jornada nas estrelas e, na década seguinte, com a série de George Lucas, Guerra nas estrelas. As comunidades de fãs (fandom) começaram a criar continuações e histórias paralelas inspiradas em seus ídolos preferidos, publicavam em fanzines e apresentavam estas histórias em reuniões esporádicas. A mania encontrou na internet o melhor suporte para proliferar e hoje, se best-sellers comandam a cena da fanfiction (Harry Potter e Senhor dos anéis principalmente), é possível encontrar quem se dedique a continuar as obras de Shakespeare, Charles Dickens e Agatha Christie.
Uma aluna despertou o interesse de Maria Lucia Bandeira Vargas sobre o tema, e a professora decidiu investigar o fenômeno em sua dissertação de mestrado em Letras, pela Universidade de Passo Fundo, que acaba de virar o livro, O fenômeno fanfiction: novas leituras e escrituras em meio eletrônico (UPF Editora). Segundo ela, a fanfiction invadiu o Brasil no rastro do fenômeno do bruxo criado por J.K. Rowling. "Pelo que pude compreender no meu estudo, os fãs de Harry Potter pertencentes a certa camada da classe média (com acesso a internet e cursos de inglês), naturalmente utilizaram a rede em busca de mais novidades sobre o assunto e tropeçaram nas fics em língua inglesa. Eles se interessaram pela prática e passaram a desenvolvê-la em português."
O que chamou a atenção da pesquisadora foi o fato de que a maioria dos autores e leitores de fics (como são conhecidas as estórias criadas pelos fãs) é formada por mulheres jovens e adolescentes, algo que ela pretende investigar, possivelmente no doutorado. Além disso, ela se interessou ainda pelas fics de conteúdo erótico, muitas vezes, homossexual. Rowling não gosta muito de ver seu bruxinho crescido envolvido em romances com seus amigos, mas também seria algo arriscado enfrentar os fã e tomar medidas legais contra os autores de histórias slash (que trazem cenas de homossexualismo), inclusive nas fanfics escritas em português.
As corporações mostram-se receosas em enfrentar os maiores responsáveis pelos lucros de seus blockbusters. Até porque os escritores de fanfics argumentam que seu trabalho funciona como promoção gratuita, e eles mesmos não lucram nada com as histórias. Mais do que tolerar, há empresas que as estimulam, como a Paramount, que permitiu a publicação de duas séries de antologias de fanfics de Jornada nas estrelas, selecionadas em concurso. Outro caso é o da Lucasfilm que estimula a produção de filmes pelos fãs e disponibilizou uma pequena biblioteca com efeitos sonoros. Muitos escritores não lêem as fanfictions, ironicamente com medo de não serem acusados de roubar as idéias de seus fãs, mas não deixam de encorajá-los. Mas há também os que são contra, como a escritora Anne Rice, autora de Entrevista com o vampiro, que proíbe qualquer utilização de seus personagens e de sua obra. A justificativa é, além de proteger seus direitos autorais, prevenir qualquer diluição, saturação ou distorção do universo e das pessoas retratados em seus livros.
Se esta prática pode levar os autores de fanfics a desenvolverem textos inéditos e originais, ainda é cedo para afirmar, mas, segundo Maria Lúcia, vários autores manifestaram o desejo de se tornarem escritores um dia e encaram as fics como uma espécie de "treinamento" para chegarem lá.
Mas como toda novidade, as fanfictions também enfrentam preconceitos. Há quem veja ali uma arte menor, uma replicação a mais dos tentáculos da cultura de massa, um balaio de gatos. "De maneira geral, por construir suas histórias tendo como base um produto considerado de mau gosto, vulgar, ou no mínimo, menos sofisticado, o autor de fanfiction pode se sentir compelido a não divulgar seu trabalho fora do fandom onde é reconhecido, nem mesmo dentro dos meios escolares, para não correr o risco de ser acusado de mau gosto. Isso acontece porque os textos que servem de base para essas recriações, geralmente pertencem à cultura de massa, cujo conteúdo não é sancionado pelos meios escolares, embora seja consumida, de forma muitas vezes acrítica por toda a comunidade escolar, cotidianamente", afirma a pesquisadora.
Outros críticos implicam com a linguagem que vem surgindo com a internet, que estaria mutilando a norma culta, mas isso não diz respeito às fanfictions, que procuram respeitar as normas e conta com revisores de gramática, estilo e adequação do texto aos detalhes da obra original. "A linguagem das fics difere daquela utilizada em alguns blogs, no SMS ou em salas de chat. Há uma preocupação com a correção da linguagem, com a qualidade da trama e com a caracterização dos personagens que é rara fora do contexto escolar, por isso, a existência dos beta-readers, revisores de texto tanto do ponto de vista da estrutura, como da qualidade literária. O curioso é que esses revisores são voluntários e, muitas vezes, adolescentes que usam de suas horas de lazer para ajudar a aprimorar os textos de outros jovens", afirma Maria Lúcia.
Produto derivado da cultura de massa ou não, o certo é que não é nada desprezível o alcance das fanfictions e, de qualquer maneira, volta-se a priorizar a leitura e a escrita em um meio que seria dispersivo com a internet. Mas que seria interessante ver por aqui o mesmo que já acontece lá fora, com histórias derivadas de Shakespeare, Charles Dickens, HG Wells, Scott Fitzgerald, Agatha Christie, George Orwell, Jane Austen e companhia, isso seria. Maria Lúcia afirma que ainda não encontrou textos inspirados em nossos literatos, mas quem sabe um dia. "Fics sobre Dom Casmurro, por exemplo? Bem que eu gostaria de ler o ponto de vista de Capitu..."
quinta-feira, 15 de janeiro de 2009
Gírias de Fanfiqueiro
• Fluffy - Significa que a história é de amorzinho, não vai rola porrada, não vai rola treta, nenhum vilão irá dominar o mundo, e vai estar cheio de cenas de amor entre 2 personagens, geralmente os mais populares da série.Não, eles não sao fics Furry...
• Slash - Quando você pega em dois personagens masculinos aparentemente heterossexuais (ou talvez não, visto que, por exemplo, qualquer personagem masculino da saga Harry Potter com menos de 18 anos e até alguns adultos poderia muito bem ser gay graças à falta de jeito daquela mulher para escrever algo com masculinidade) e os fecha num quarto a fazer sexo bruto une no amor e na fraternidade para todo o sempre, de preferência com sexo à mistura. (i.e. Harry Potter e Draco Malfoy, e recentemente nem os filhinhos deles escaparam! Tal pai, tal filho!)
• Crack - Quando você está sob o efeito de drogas e decide escrever uma fanfic, coisas estranhas podem acontecer, nomeadamente sair uma bosta que de tão má você chama de crack e põe todo o mundo a rir da sua cara da sua fantástica obra de arte.
• Mary-Sue - gênero de fanfic fruto da vasta imaginação do autor, que do nada decide criar uma personagem original e fazer dela o protagonista da sua história. Normalmente tratam-se de menininhas bonitas, inteligentes, sarcásticas e de boas famílias, mas com um passado negro que pode ou não conter violação e/ou prostituição. Alguns casos raros também podem ainda conter tentativas de suicídio, dependendo do nível de Emozisse do escritor. Podem ainda ser notadas muito frequentemente as semelhanças entre a Mary-sue e o autor. Pura coincidência, claro.
• Estou sem criatividade Writer's block - Quando o cara escreve um capítulo tosco, ou ficou 5 meses sem escrever simplesmente por que ele não estava afim, ele põe a desculpa nessa bagaça ae!
• Estou sem criatividade-2 One-Shot - Quando o cara começa a escrever um fanfic mais fica sem idéia para continuar, ele o posta como um micro, mini, small fic e diz que era para ser deste tamanho mesmo...sei.
• Flamer - Pessoa honesta, que lê seu fic, acha uma merda e DIZ ISSO. São odiados e merecem morrer.
• (Personagem1)x(Personagem2) - O casal romântico do Fanfic será tais personagens. Sempre é os mesmos, os mais populares, afinal de contas você quer que seu fanfic seja popular!
• PWP - "Plot? What Plot?", ou algo como "Enredo? Que enredo?". Ou seja, o fic não tem porra nenhuma de história, é apenas uma desculpa para menininhas virgens inserirem um pouco de sexo em suas vidas. Muito mal por sinal.
• Slash - Quando você pega em dois personagens masculinos aparentemente heterossexuais (ou talvez não, visto que, por exemplo, qualquer personagem masculino da saga Harry Potter com menos de 18 anos e até alguns adultos poderia muito bem ser gay graças à falta de jeito daquela mulher para escrever algo com masculinidade) e os fecha num quarto a fazer sexo bruto une no amor e na fraternidade para todo o sempre, de preferência com sexo à mistura. (i.e. Harry Potter e Draco Malfoy, e recentemente nem os filhinhos deles escaparam! Tal pai, tal filho!)
• Crack - Quando você está sob o efeito de drogas e decide escrever uma fanfic, coisas estranhas podem acontecer, nomeadamente sair uma bosta que de tão má você chama de crack e põe todo o mundo a rir da sua cara da sua fantástica obra de arte.
• Mary-Sue - gênero de fanfic fruto da vasta imaginação do autor, que do nada decide criar uma personagem original e fazer dela o protagonista da sua história. Normalmente tratam-se de menininhas bonitas, inteligentes, sarcásticas e de boas famílias, mas com um passado negro que pode ou não conter violação e/ou prostituição. Alguns casos raros também podem ainda conter tentativas de suicídio, dependendo do nível de Emozisse do escritor. Podem ainda ser notadas muito frequentemente as semelhanças entre a Mary-sue e o autor. Pura coincidência, claro.
• Estou sem criatividade Writer's block - Quando o cara escreve um capítulo tosco, ou ficou 5 meses sem escrever simplesmente por que ele não estava afim, ele põe a desculpa nessa bagaça ae!
• Estou sem criatividade-2 One-Shot - Quando o cara começa a escrever um fanfic mais fica sem idéia para continuar, ele o posta como um micro, mini, small fic e diz que era para ser deste tamanho mesmo...sei.
• Flamer - Pessoa honesta, que lê seu fic, acha uma merda e DIZ ISSO. São odiados e merecem morrer.
• (Personagem1)x(Personagem2) - O casal romântico do Fanfic será tais personagens. Sempre é os mesmos, os mais populares, afinal de contas você quer que seu fanfic seja popular!
• PWP - "Plot? What Plot?", ou algo como "Enredo? Que enredo?". Ou seja, o fic não tem porra nenhuma de história, é apenas uma desculpa para menininhas virgens inserirem um pouco de sexo em suas vidas. Muito mal por sinal.
terça-feira, 13 de janeiro de 2009
Fic da POCAHONTAS
31 Maneiras de Emmett irritar Alice
1 – Perguntar mais de 40 vezes ao dia: Onde está o coelho branco?
2 – Chamá-la de Frodo ou qualquer outro Hobbit.
3 – Perguntar se Jasper não tem ciúmes de Sam (o Hobbit que acompanha Frodo na jornada).
4 – Perguntar porque ela é tão brega.
5 – Estalar os dedos e dizer que ela está “out” ou “so last week”. (Tão semana passada)
6 – Vestir calça xadrez, blusa de floral de cores berrantes, pochete e boina rosa-choque e dizer na escola que foi Alice quem o arrumou.
7 – Lembra-la que Bella procurou Rosalie quando voltou da lua de mel e não a ela.
8 – Lembrar que Bella prefere suas amigas humanas, até Jéssica, a ela.
9 – Lembrar que ela é tão irritante que Bella fugiu dela para sair com Jacob.
10 – Pedir para Jacob entrar no guarda-roupa dela e se esfregar em suas roupas.
11 – Pedir a Jasper que Alice fique com vontade de queimar suas roupas.
12 – Pedir a Edward que toque “Por Elise” quando Alice passar e perguntar porque ela saiu da caixinha de música.
13 – Construir uma caixinha de música gigante, colocar dentro do quarto de Alice e quando ela entrar, sair vestido de bailarina enquanto Edward toca “Por Elise”.
14 – Dizer que o cabelo de Jasper parece um pacote de miojo.
15 – E sair correndo atrás dele com um saquinho de tempero e água fervendo para prepara-lo para o jantar.
16 – E colocar a culpa em Alice.
17 – Espalhar na escola que Alice engravidou o coelho branco e que esse é o verdadeiro motivo pelo qual ele grita “Estou atrasado, estou atrasado”.
18 – Perguntar porque ela tem ciúmes da Wendy.
19 – E se ela tem pó de pirlimpimpim para dar um pouco a ele.
20 – Dar um Lego Ilha para ela morar, dizendo que ela poderia ter uma ilha só dela, assim como Esme.
21 – Dar um aquário para que ela possa praticar mergulho.
22 – Chamá-la de lenhadora de bonsai.
23 – Dar um anel a ela e pedir para que ela o destrua antes que ele a corrompa.
24 – Vestir-se de Smeagol/Gollum e pular em cima dela gritando “My precious”
25 – Perguntar se ela não acha que está velha demais para vestir roupas adolescentes.
26 – Perguntar a mesma coisa quando estiver assistindo Gossip Girl.
27 – Leva-la ao parque só para rir da cara dela quando for barrada em brinquedos por causa de sua estatura.
28 – Perguntar se ela tomou um choque para o cabelo ficar daquele jeito.
29 – Dizer que rosa a faz parecer... pálida... e gorda.
30 – Dizer que Bella vai fugir e se casar em Las Vegas, bêbada e o padre vai se vestir de Elvis gordo, só para ela não organizar o casamento.
31 – Gritar “Ligue já” quando ela passar e chamá-la de Walter Mercado.
1 – Perguntar mais de 40 vezes ao dia: Onde está o coelho branco?
2 – Chamá-la de Frodo ou qualquer outro Hobbit.
3 – Perguntar se Jasper não tem ciúmes de Sam (o Hobbit que acompanha Frodo na jornada).
4 – Perguntar porque ela é tão brega.
5 – Estalar os dedos e dizer que ela está “out” ou “so last week”. (Tão semana passada)
6 – Vestir calça xadrez, blusa de floral de cores berrantes, pochete e boina rosa-choque e dizer na escola que foi Alice quem o arrumou.
7 – Lembra-la que Bella procurou Rosalie quando voltou da lua de mel e não a ela.
8 – Lembrar que Bella prefere suas amigas humanas, até Jéssica, a ela.
9 – Lembrar que ela é tão irritante que Bella fugiu dela para sair com Jacob.
10 – Pedir para Jacob entrar no guarda-roupa dela e se esfregar em suas roupas.
11 – Pedir a Jasper que Alice fique com vontade de queimar suas roupas.
12 – Pedir a Edward que toque “Por Elise” quando Alice passar e perguntar porque ela saiu da caixinha de música.
13 – Construir uma caixinha de música gigante, colocar dentro do quarto de Alice e quando ela entrar, sair vestido de bailarina enquanto Edward toca “Por Elise”.
14 – Dizer que o cabelo de Jasper parece um pacote de miojo.
15 – E sair correndo atrás dele com um saquinho de tempero e água fervendo para prepara-lo para o jantar.
16 – E colocar a culpa em Alice.
17 – Espalhar na escola que Alice engravidou o coelho branco e que esse é o verdadeiro motivo pelo qual ele grita “Estou atrasado, estou atrasado”.
18 – Perguntar porque ela tem ciúmes da Wendy.
19 – E se ela tem pó de pirlimpimpim para dar um pouco a ele.
20 – Dar um Lego Ilha para ela morar, dizendo que ela poderia ter uma ilha só dela, assim como Esme.
21 – Dar um aquário para que ela possa praticar mergulho.
22 – Chamá-la de lenhadora de bonsai.
23 – Dar um anel a ela e pedir para que ela o destrua antes que ele a corrompa.
24 – Vestir-se de Smeagol/Gollum e pular em cima dela gritando “My precious”
25 – Perguntar se ela não acha que está velha demais para vestir roupas adolescentes.
26 – Perguntar a mesma coisa quando estiver assistindo Gossip Girl.
27 – Leva-la ao parque só para rir da cara dela quando for barrada em brinquedos por causa de sua estatura.
28 – Perguntar se ela tomou um choque para o cabelo ficar daquele jeito.
29 – Dizer que rosa a faz parecer... pálida... e gorda.
30 – Dizer que Bella vai fugir e se casar em Las Vegas, bêbada e o padre vai se vestir de Elvis gordo, só para ela não organizar o casamento.
31 – Gritar “Ligue já” quando ela passar e chamá-la de Walter Mercado.
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